Por Naurelita Maia[1]
No dia primeiro de dezembro
realizamos o último sarau do ano.
Foi uma tarde encantada, recheada de poesias, poetas mirins,
jovens e adultos…. e muita música.
As poesias de grandes mestres, como Drummond, Galeano,
Clarice Lispector, Cecília Meireles e tantos outros, se misturaram às poesias e
autênticas interpretações dos nossos participantes.
A cada canção, uma palavra, a cada palavra, um poema, que
ora silenciava, ora cantava, envolvendo a todos num misto de alegria, saudade,
nostalgia, coragem, identidade e luta.
A poesia negra estava presente, a poesia popular estava
presente, a poesia de perto e de longe; de frequentadores e visitantes. Ao som
do violão de Marivaldo, das palavras e gestos de Marcos Paulo, Dey, Elisabeth,
e de todos presentes, o sarau se fez.
O Sarau deixou no peito de cada um, o gostinho de “quero mais”; a
vontade de ler, escrever, encatar-se e
viver.
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